Por volta das 21h de Detroit, Charlie Sheen entrou no palco para estréia de sua peça “My violent torpedo of truth/Defeat is not a option”, o primeiro show de uma série que passará por 20 cidades, e que já contava com 4700 espectadores, mas que terminou com algumas centenas e muita vaia.
Na primeira cena, o ator convidou ao palco suas “deusas” Bree Olsen e Natalie Kenly que se beijaram. A cena seguinte ele queimou uma camiseta de bolice, muita parecida com a que usava no seriado “Two and a Half Men” e pediu para que a platéia acendesse isqueiros. Até aí tudo bem, a platéia dava sinal de muito divertimento.
Porém o show começou a tomar rumos estranhos quando Sheen apareceu em um palanque político, como um presidente, com um selo no telão atrás dele, “Warlock States of Sheen”, com um discurso aparentemente dirigido para seus críticos, chegando até mesmo a chamar a política Sarah Palin de “vadia”. Percebendo que o público estava confuso, Sheen declarou: “Mais alguém está mais confuso com essa merda do que eu? A boa notícia é que escrevi cada palavra”.
Foi então que a platéia começou a vaiá-lo, e tudo piorou com Sheen insultando- os dizendo “que a cidade de Detroit parece um bom lugar para se usar crack”. Alem disso, Snoop Dogg não apareceu como havia sido prometido e em seu lugar apenas um vídeo de Snoop e Sheen cantando “Winning”. Foi neste ponto que mais da metade do teatro esvaziou. Charlie Sheen terminou o show agradecendo aos “verdadeiros fãs”, porém o que recebeu em troca foram gritos de “quero meu dinheiro de volta.”
O publico presente acredita que Sheen não conseguirá cumprir todas as datas da turnê por “não ser engraçado para isso”. Em seu twitter ele postou: "A cidade mais honesta do mundo homenageia o homem mais honesto do universo". E agora Charlie Sheen? Talvez seja melhor voltar a ser Charlie Harper...
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